Pelos serviços prestados ao Kiss, aqui no Sul, pela banda cover Parasite Kiss Cover, peço que postem algumas palavras sobre o Show dos caras (em 19.08.2010) no Art. Bar. Obrigado.
Com aquele monte de cartazes espalhados pela cidade, impossível não ir ao Art Bar – Porto Alegre - ver o Show do PARASITE KISS COVER. Foi a primeira vez que fui. Mas preliminarmente vale um comentário sobre o bar. A casa, embora não seja grande, é muito agradável. O som está na medida certa para quem procura uma boa noite de rock numa quinta-feira. Num país em que quase não existe espaço para o rock pesado, o ambiente se revela excepcional. Palco junto ao público, as guitarras ali, quase na galera. Vale a pena conferir esta ótima casa de rock da cidade.
Bem, vamos ao show. Às 11:30, em ponto, soou o grave dos amplificadores e estourou uma abertura direta da voz de Gene Simmons.."You'll want the Best..." O Parasite Kiss Cover apresenta-se com todo o aparato Kiss-Show. Está tudo lá: as botas, as maquilagens, as roupas bem definidas, um Kiss pré-Love Gun. Os instrumentos...impecáveis!
Assistir a um Show Cover põe à prova os interpretes e o público. Cabe aos músicos manterem o grau de interpretação esmerando-se na fidelidade ao grupo interpretado. Deve a platéia curtir respeitando e entendendo esta proposta. A nota é máxima para o Parasite Kiss Cover.
Diria que a apresentação remonta aquelas exibições do Kiss pré-estrelato. Até mesmo a simplicidade da produção leva o público àquelas velhas gravações tal qual Kiss in Batou Rouge 74 tour, ou Live in Washington DC 1974... e quem não curte esses bootlegs???
O som cru das guitarras e o peso do baixo/bateria traz de volta um Kiss na juventude pré-estrelato. A estética da apresentação nos remete a esta leitura. As novas músicas incluídas no set list colorem a noite e nos faz imaginar um Kiss 1974 tocando um som modernizado, simplório como eram na época, totalmente despauterizado. Lembro que o Kiss original reestruturou todos os velhos clássicos... como se viu recentemente em São Paulo.
Cumpri salientar um James Simmons (Leonardo Escobar) cuspindo sangue e exigindo aos berros da galera o acompanhamento para "I Love it loud"! Philip Stanley (Felipe Paintá) não desapontou. Levou a galera ao extremo com Moder Day., sucedida de Detroit Rock City, Strutter... Manteve-se firme como o frontman e até foi bem desmunhecado como o original ...rsrsr maldade...
Particularmente, destaco a interpretação de I Still Loving You. A banda conseguiu passar a dramaticidade exata da interpretação, aqule tom obscuro do Cratures. E aí está a beleza do Show, quando se consegue transmitir ao público a mesma emoção da gravação original. E os garotos do Parasite não desapontaram.
Peter Guss (Gustavo Winck) bateu firme em Hard Luck Woman e Black Diamond. Todos bem respaldados por Nando Frehley (Fernando dos Santos), cumprindo a risca todos os solos e fechando nos acordes.
Pelos serviços prestados ao Kiss, aqui no Sul, pela banda cover Parasite Kiss Cover, peço que postem algumas palavras sobre o Show dos caras (em 19.08.2010) no Art. Bar. Obrigado.
Com aquele monte de cartazes espalhados pela cidade, impossível não ir ao Art Bar – Porto Alegre - ver o Show do PARASITE KISS COVER. Foi a primeira vez que fui. Mas preliminarmente vale um comentário sobre o bar. A casa, embora não seja grande, é muito agradável. O som está na medida certa para quem procura uma boa noite de rock numa quinta-feira. Num país em que quase não existe espaço para o rock pesado, o ambiente se revela excepcional. Palco junto ao público, as guitarras ali, quase na galera. Vale a pena conferir esta ótima casa de rock da cidade.
Bem, vamos ao show. Às 11:30, em ponto, soou o grave dos amplificadores e estourou uma abertura direta da voz de Gene Simmons.."You'll want the Best..." O Parasite Kiss Cover apresenta-se com todo o aparato Kiss-Show. Está tudo lá: as botas, as maquilagens, as roupas bem definidas, um Kiss pré-Love Gun. Os instrumentos...impecáveis!
Assistir a um Show Cover põe à prova os interpretes e o público. Cabe aos músicos manterem o grau de interpretação esmerando-se na fidelidade ao grupo interpretado. Deve a platéia curtir respeitando e entendendo esta proposta. A nota é máxima para o Parasite Kiss Cover.
Diria que a apresentação remonta aquelas exibições do Kiss pré-estrelato. Até mesmo a simplicidade da produção leva o público àquelas velhas gravações tal qual Kiss in Batou Rouge 74 tour, ou Live in Washington DC 1974... e quem não curte esses bootlegs???
O som cru das guitarras e o peso do baixo/bateria traz de volta um Kiss na juventude pré-estrelato. A estética da apresentação nos remete a esta leitura. As novas músicas incluídas no set list colorem a noite e nos faz imaginar um Kiss 1974 tocando um som modernizado, simplório como eram na época, totalmente despauterizado. Lembro que o Kiss original reestruturou todos os velhos clássicos... como se viu recentemente em São Paulo.
Cumpri salientar um James Simmons (Leonardo Escobar) cuspindo sangue e exigindo aos berros da galera o acompanhamento para "I Love it loud"! Philip Stanley (Felipe Paintá) não desapontou. Levou a galera ao extremo com Moder Day., sucedida de Detroit Rock City, Strutter... Manteve-se firme como o frontman e até foi bem desmunhecado como o original ...rsrsr maldade...
Particularmente, destaco a interpretação de I Still Loving You. A banda conseguiu passar a dramaticidade exata da interpretação, aqule tom obscuro do Cratures. E aí está a beleza do Show, quando se consegue transmitir ao público a mesma emoção da gravação original. E os garotos do Parasite não desapontaram.
Peter Guss (Gustavo Winck) bateu firme em Hard Luck Woman e Black Diamond. Todos bem respaldados por Nando Frehley (Fernando dos Santos), cumprindo a risca todos os solos e fechando nos acordes.
7 comentários:
Porra mais uma demo!
Vcs acc parcerias ?
Caso aceitem o nosso link.
www.botecorock.blogspot.com
Pelos serviços prestados ao Kiss, aqui no Sul, pela banda cover Parasite Kiss Cover, peço que postem algumas palavras sobre o Show dos caras (em 19.08.2010) no Art. Bar. Obrigado.
Com aquele monte de cartazes espalhados pela cidade, impossível não ir ao Art Bar – Porto Alegre - ver o Show do PARASITE KISS COVER. Foi a primeira vez que fui. Mas preliminarmente vale um comentário sobre o bar. A casa, embora não seja grande, é muito agradável. O som está na medida certa para quem procura uma boa noite de rock numa quinta-feira. Num país em que quase não existe espaço para o rock pesado, o ambiente se revela excepcional. Palco junto ao público, as guitarras ali, quase na galera. Vale a pena conferir esta ótima casa de rock da cidade.
Bem, vamos ao show. Às 11:30, em ponto, soou o grave dos amplificadores e estourou uma abertura direta da voz de Gene Simmons.."You'll want the Best..." O Parasite Kiss Cover apresenta-se com todo o aparato Kiss-Show. Está tudo lá: as botas, as maquilagens, as roupas bem definidas, um Kiss pré-Love Gun. Os instrumentos...impecáveis!
Assistir a um Show Cover põe à prova os interpretes e o público. Cabe aos músicos manterem o grau de interpretação esmerando-se na fidelidade ao grupo interpretado. Deve a platéia curtir respeitando e entendendo esta proposta. A nota é máxima para o Parasite Kiss Cover.
Diria que a apresentação remonta aquelas exibições do Kiss pré-estrelato. Até mesmo a simplicidade da produção leva o público àquelas velhas gravações tal qual Kiss in Batou Rouge 74 tour, ou Live in Washington DC 1974... e quem não curte esses bootlegs???
O som cru das guitarras e o peso do baixo/bateria traz de volta um Kiss na juventude pré-estrelato. A estética da apresentação nos remete a esta leitura. As novas músicas incluídas no set list colorem a noite e nos faz imaginar um Kiss 1974 tocando um som modernizado, simplório como eram na época, totalmente despauterizado. Lembro que o Kiss original reestruturou todos os velhos clássicos... como se viu recentemente em São Paulo.
Cumpri salientar um James Simmons (Leonardo Escobar) cuspindo sangue e exigindo aos berros da galera o acompanhamento para "I Love it loud"! Philip Stanley (Felipe Paintá) não desapontou. Levou a galera ao extremo com Moder Day., sucedida de Detroit Rock City, Strutter... Manteve-se firme como o frontman e até foi bem desmunhecado como o original ...rsrsr maldade...
Particularmente, destaco a interpretação de I Still Loving You. A banda conseguiu passar a dramaticidade exata da interpretação, aqule tom obscuro do Cratures. E aí está a beleza do Show, quando se consegue transmitir ao público a mesma emoção da gravação original. E os garotos do Parasite não desapontaram.
Peter Guss (Gustavo Winck) bateu firme em Hard Luck Woman e Black Diamond. Todos bem respaldados por Nando Frehley (Fernando dos Santos), cumprindo a risca todos os solos e fechando nos acordes.
Mais uma vez, parabéns ao Parasite Kiss Cover.
Pelos serviços prestados ao Kiss, aqui no Sul, pela banda cover Parasite Kiss Cover, peço que postem algumas palavras sobre o Show dos caras (em 19.08.2010) no Art. Bar. Obrigado.
Com aquele monte de cartazes espalhados pela cidade, impossível não ir ao Art Bar – Porto Alegre - ver o Show do PARASITE KISS COVER. Foi a primeira vez que fui. Mas preliminarmente vale um comentário sobre o bar. A casa, embora não seja grande, é muito agradável. O som está na medida certa para quem procura uma boa noite de rock numa quinta-feira. Num país em que quase não existe espaço para o rock pesado, o ambiente se revela excepcional. Palco junto ao público, as guitarras ali, quase na galera. Vale a pena conferir esta ótima casa de rock da cidade.
Bem, vamos ao show. Às 11:30, em ponto, soou o grave dos amplificadores e estourou uma abertura direta da voz de Gene Simmons.."You'll want the Best..." O Parasite Kiss Cover apresenta-se com todo o aparato Kiss-Show. Está tudo lá: as botas, as maquilagens, as roupas bem definidas, um Kiss pré-Love Gun. Os instrumentos...impecáveis!
Assistir a um Show Cover põe à prova os interpretes e o público. Cabe aos músicos manterem o grau de interpretação esmerando-se na fidelidade ao grupo interpretado. Deve a platéia curtir respeitando e entendendo esta proposta. A nota é máxima para o Parasite Kiss Cover.
Diria que a apresentação remonta aquelas exibições do Kiss pré-estrelato. Até mesmo a simplicidade da produção leva o público àquelas velhas gravações tal qual Kiss in Batou Rouge 74 tour, ou Live in Washington DC 1974... e quem não curte esses bootlegs???
O som cru das guitarras e o peso do baixo/bateria traz de volta um Kiss na juventude pré-estrelato. A estética da apresentação nos remete a esta leitura. As novas músicas incluídas no set list colorem a noite e nos faz imaginar um Kiss 1974 tocando um som modernizado, simplório como eram na época, totalmente despauterizado. Lembro que o Kiss original reestruturou todos os velhos clássicos... como se viu recentemente em São Paulo.
Cumpri salientar um James Simmons (Leonardo Escobar) cuspindo sangue e exigindo aos berros da galera o acompanhamento para "I Love it loud"! Philip Stanley (Felipe Paintá) não desapontou. Levou a galera ao extremo com Moder Day., sucedida de Detroit Rock City, Strutter... Manteve-se firme como o frontman e até foi bem desmunhecado como o original ...rsrsr maldade...
Particularmente, destaco a interpretação de I Still Loving You. A banda conseguiu passar a dramaticidade exata da interpretação, aqule tom obscuro do Cratures. E aí está a beleza do Show, quando se consegue transmitir ao público a mesma emoção da gravação original. E os garotos do Parasite não desapontaram.
Peter Guss (Gustavo Winck) bateu firme em Hard Luck Woman e Black Diamond. Todos bem respaldados por Nando Frehley (Fernando dos Santos), cumprindo a risca todos os solos e fechando nos acordes.
Mais uma vez, parabéns ao Parasite Kiss Cover.
O arquivo está sem um link válido (The file link that you requested is not valid)!
sto foi suprimido. :( alguma possibilidade de uma re-transferência de arquivo pela rede? obrigado
se ha suprimido esto. :( ¿ocasión de una re-carga por teletratamiento? gracias
Nice suggestion about kiss http://kissing-facts.blogspot.com
caramba, não consigo achar essas músicas demo em lugar algum, tem como postar de novo?
vlew!
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